O Não ao Tratado de Lisboa venceu na Irlanda. É uma triste notícia para todos nós apoiantes do tratado.
A JEF esteve activamente envolvida na campanha pelo Sim e aproveitamos para cumprimentar todos os nossos colegas que estiveram em Dublin a trabalhar na campanha.
Este resultado coloca uma questão importante: Porque é que os argumentos do não (alguns de muito baixo nível e falsos) vingam junto da opinião pública?
Há muito tempo que a JEF alerta os responsáveis políticos europeus para a forma como a União se promove e o desrespeito (descarado) pelas muitas dúvidas dos cidadãos europeus, contribuindo deste modo para facilitar o campo dos eurocépticos.
Este exemplo demonstra que vivem muito tempo na “redoma de vidro” e raramente ouvem os alertas de muitas organizações como a JEF.
Este resultado e a mensagem que transmite para a Europa devem ser geridos com muito cuidado. Ignora-los ou ameaçar a Irlanda (ainda que veladamente) transmitirá uma mensagem errada aos europeus.
A JEF esteve activamente envolvida na campanha pelo Sim e aproveitamos para cumprimentar todos os nossos colegas que estiveram em Dublin a trabalhar na campanha.
Este resultado coloca uma questão importante: Porque é que os argumentos do não (alguns de muito baixo nível e falsos) vingam junto da opinião pública?
Há muito tempo que a JEF alerta os responsáveis políticos europeus para a forma como a União se promove e o desrespeito (descarado) pelas muitas dúvidas dos cidadãos europeus, contribuindo deste modo para facilitar o campo dos eurocépticos.
Este exemplo demonstra que vivem muito tempo na “redoma de vidro” e raramente ouvem os alertas de muitas organizações como a JEF.
Este resultado e a mensagem que transmite para a Europa devem ser geridos com muito cuidado. Ignora-los ou ameaçar a Irlanda (ainda que veladamente) transmitirá uma mensagem errada aos europeus.
Curiosamente o Não venceu nas áreas rurais e em zonas de forte implementação industrial e esse resultado reflecte as preocupações de um grande grupo da população fortemente afectada por decisões e indecisões da União. E muitas vezes olhados com desdém pelos líderes políticos europeus.
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